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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Vontades.

Apecete-me pegar no carro e conduzir durante horas sem parar, com a música aos berros, só na companhia de mim mesma.
Apetece-me entrar num avião que esteja a partir para um sítio longínquo e ficar por lá.
Apetece-me comprar uma caixa de bombons e devorá-los como se não houvesse amanhã. Apetece-me pegar no cartão e ir para as compras até chegar ao último cêntimo.
Apetece-me vestir uma roupa desportiva e correr até cair para o lado de cansaço.
Apetece-me tanta coisa, que não sei por onde e como começar.
Mas porque é que tudo o que nos apetece nem sempre é acessível, fazível e outras coisas acabadas em "ível" na altura em que queremos?!
O verbo "apetecer" nem é dos meus favoritos. A palavra "apetece-me" não é das que mais uso. Nunca fui de apetites vorazes...nem mesmo grávida, onde apetite de qualquer coisa se confunde com os "tradicionais desejos" da mãe.
Mas hoje estou de "apetites".

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