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domingo, 27 de dezembro de 2015

Whislist!!


Whishlist!!
Esta é a palavra de ordem no fim do ano e no início do próximo. É sempre assim, ano após ano.
E porque não evitarmos as crendices, simpatias e lista de pedidos, que vai sempre para além dos doze!?
Para 2016 vamos mas é ser disruptivos.
Não vamos, mendigar, simpatizar, crer etc....vamos esquecer a roupa interior da  cor “não sei quantas”, a folha de louro na carteira, as moedas ao sair de casa, a peça de vestuário por estrear e outras coisas que tais.

A cada decisão que tivermos de tomar é só pensar que só temos doiscaminhos - o caminho do SIM e do NÃO.


BOA SORTE e BOM 2016!!

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Lesson Learned

A vida está sempre a ensinar e a dar-nos algumas lições.
Pena que nem sempre aprendamos à medida que vamos vivendo. 
Pena que teimemos em fazer à nossa maneira e que não tenhamos visão clínica, para receber, encaixar, digerir e aplicar a lição de vida aprendida.
Os ingleses têm uma expressão que adoro e que por cá aplicamos poucas vezes: "lessons learned".
Nas últimas semanas aprendi mais uma. Já desconfiava e "mea culpa" se precisei de me dececionar para ter a certeza do que era este o aprendizado.
Na verdade, quando pensamos que afinal há gente genuína, que se preocupa connosco, que zela por nós … que até pode fazer alguma coisa para nos ajudar e proteger, somos surpreendidos com ações que revelam que, afinal, a "aparente preocupação, é fruto de um ato egoísta e que não é mais do que, uma proteção e preocupação consigo mesmo.

E a lição foi: por mais que possamos fazer ou dar ao outro, isso não nos dá o direito de esperar que o outro aja connosco, do mesmo modo e que tenha a mesma capacidade ou sequer, vontade de dar. Somos todos egoisticamente diferentes. Temos níveis de dedicação distintos. Amamos de forma desigual. Damos em níveis e volumes diferenciados. Não há “match” possível e por isso “lesson learned”.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Confusão ou clarividência

Hoje a sensação ė de confusão. Saudade de momentos e pessoas que por várias razões não podem estar connosco, ou com quem não estamos porque a agenda não ajuda. Bem estar por sentir que há amigos verdadeiros e que, independentemente de tudo e todos estão lá. Desilusão por perceber que afinal há outras pessoas que não sabem separar as águas e que tomam opções imaturas que nos entristecem. Hoje estou confusa, mas ainda assim em paz com o amor verdadeiro e a amizade. Estes são os dois sentimentos que afinal dão sentido ao mundo. E existem. Mesmo quando não nos parece muito claro, somos surpreendidos. Hoje foi um dia de surpresas. Foi dia de receber e dar amor, amizade. Foi também dia de perceber o que não presta e não vale a pena. Hoje recebi mais uma lição de vida que nos diz que "todos os dias aprendemos" e que é nos momentos mais confusos que ganhamos a clarividência que nos permite fazer as escolhas acertadas. Hoje foi dia de escolhas.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Dos fracos não reza a história

Não. Não reza. Mas eles andam por aí.
Fracos, farsantes e afins.
Gente que mente, que engana, que se faz do que não é nem será, gente que puxa dos galões profissionais e sociais para fazer parecer. Gente que cá fora se mostra de uma forma, mas que nas quatro paredes é rasa em princípios, valores e humanidade.
É esta gente que, uma vez confrontada com o seu comportamento apenas consegue dizer: "lamento...lamento muito". São os tais fracos dos quais tenho muita pena. Agora sou a dizer: "lamento muito por eles".