Todos nós já tivemos de sair da vida de alguém de forma contrariada. Fazemos isso aliás várias vezes, ao longo da nosa vida, em relação a pessoas junto de quem estivemos muito ou pouco tempo. Depende.
Ficamos geralmente com uma sensação mista de "tem de ser porque é o melhor para mim" com qualquer coisa como "não era nada disto que eu queria".
Bom mesmo é que esta confusão de sentimentos dura pouco. Ao fim de alguns dias cresce a sensação de "ainda bem porque foi o melhor que podia ter acontecido nesta altura", com a inevitável paz de espírito que isso nos tráz. Um verdadeiro alívio (mesmo que sair daquela vida fosse a última coisa que desejávamos no momento). Mesmo que genuinamente nos sintamos emocionalmente envolvidos com alguém.
A mensagem é: IR por vezes é o melhor remédio para a cura. Por isso, eu FUI.