E não é o máximo quando elas se juntam?! Quem é que não gosta dos "jantares de meninas temáticos ou não" das "ladies nights", dos "fins-de-semana de desbunda feminina"? Mesmo que não se unam muito, quando elas se juntam, tudo é possível... sempre com nível claro.
Uma destas noites estava numa esplanada em Belém, precisamente com duas amigas. Boa conversa, gargalhada fácil, apesar dos problemas, ambiente descontraído, saladas para manter o regime alimentar, mas regadas com Mojitos e comentários desinteressados, mas interessantes, sobre os barman mais bem cotados das praias do Sul, no que toca à arte de Mojitos, Caipirinhas e afins. De repente uma delas diz: "Gi, devias escrever sobre isto! Já viste como está o Rio? E as luzes do Cristo Rei e da Ponte 25 de Abril a reflectir no Tejo? Se isto é viver, tens de escrever...mesmo que não seja muito profundo".
De facto não é profundo, mas mostra como não tiramos por vezes partido dos pequenos momentos, ou como têm de nos tocar o sininho para acordarmos para eles. Por isso, aqui fica o testemunho. Meninas, para repetir se fazem favor: a noite em Belém, o fim-de-semana não sei onde, a sardinhada nos Olivais ou o Domingo na Costa Alentejana. Até lá.
Este é um espaço para escrever o que me vai na cabeça, na alma e no coração... Com os pés mais ou menos assentes no chão ou com a cabeça nas nuvens.
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sexta-feira, 12 de agosto de 2011
À descoberta.
Quem é que já experimentou descobrir-se a si próprio?! Vale a pena tentar pelo menos uma vez. É emocionante e ao mesmo tempo surpreendente.
Encontramo-nos. Conhecemos a nossa criança interior. Passamos a saber quem nos guia e como, qual é a nossa missão e porquê, o que nos trouxe aqui, porque nos cruzamos com determinadas pessoas e o que temos a aprender e a ensinar. Sobretudo, passamos a acreditar ainda mais que nada acontece por acaso. Ganhamos uma nova consciência de nós e dos outros e ficamos a conhecer ainda melhor o nosso papel por aqui...sim porque há um papel. Temos é de o saber desempenhar o melhor possível.
Boa sorte!
Encontramo-nos. Conhecemos a nossa criança interior. Passamos a saber quem nos guia e como, qual é a nossa missão e porquê, o que nos trouxe aqui, porque nos cruzamos com determinadas pessoas e o que temos a aprender e a ensinar. Sobretudo, passamos a acreditar ainda mais que nada acontece por acaso. Ganhamos uma nova consciência de nós e dos outros e ficamos a conhecer ainda melhor o nosso papel por aqui...sim porque há um papel. Temos é de o saber desempenhar o melhor possível.
Boa sorte!
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