As crianças têm a capacidade de nos surpreender todos os dias, sempre com a mesma honestidade e espontaneidade.
Se dizem que estamos bonitos é porque na verdade nos vêem desse modo. Se mostram gostar de nós, é porque assim é.
Pergunto-me como é que perdemos a nossa criança interior a partir da idade em que fisicamente deixamos de o ser. Passamos a agir de modo estudado, com menos sinceridade connosco próprios, com falta de emoção, enfim...
Adoraria encontrar a minha criança interior e recuperar tudo o que sinto que perdi por ter crescido.
Este é um espaço para escrever o que me vai na cabeça, na alma e no coração... Com os pés mais ou menos assentes no chão ou com a cabeça nas nuvens.
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sexta-feira, 15 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Inteligência Divina
A vida é uma verdadeira caixa de surpresas e quando menos esperamos, tudo acontece.
Mas o que mais me impressiona é a inteligência com que tudo se passa.
Nos últimos dias acompanhei de perto um "acontecimento" na vida de uma pessoa muito especial. Algo que desejava, por que lutou, mas na altura em que torcia para que acontecesse, não conseguiu lá chegar.
Meses mais tarde, do nada, sem esperar, a inteligência divida coloca essa grande oportunidade à porta, de mão beijada...eu diria quase com papel de embrulho e laço cor-de-rosa.
A moral desta história, com final feliz foi simples: há uns meses havia ainda muita coisa por fazer, algumas batalhas por travar, problemas por resolver, uma vida por organizar. Hoje, tudo isso parece estar no bom caminho e por isso era a altura certa para se receber, da vida, o que tanto se desejou.
É reconfortante saber que afinal a inteligência divina está atenta e que ainda consegue surpreender-nos tanto.
Mas o que mais me impressiona é a inteligência com que tudo se passa.
Nos últimos dias acompanhei de perto um "acontecimento" na vida de uma pessoa muito especial. Algo que desejava, por que lutou, mas na altura em que torcia para que acontecesse, não conseguiu lá chegar.
Meses mais tarde, do nada, sem esperar, a inteligência divida coloca essa grande oportunidade à porta, de mão beijada...eu diria quase com papel de embrulho e laço cor-de-rosa.
A moral desta história, com final feliz foi simples: há uns meses havia ainda muita coisa por fazer, algumas batalhas por travar, problemas por resolver, uma vida por organizar. Hoje, tudo isso parece estar no bom caminho e por isso era a altura certa para se receber, da vida, o que tanto se desejou.
É reconfortante saber que afinal a inteligência divina está atenta e que ainda consegue surpreender-nos tanto.
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